Profissionais com deficiência ganham menos, tem desemprego maior e enfrentam dificuldades para participar do mercado de trabalho no Brasil, principalmente o formal.
Segundo o IBGE, estudo divulgado nesta quarta-feira, dia 21, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a pesquisa aborda desigualdades no trabalho, rendimento e educação.
O Brasil tinha 4,2 milhões de pessoas de 14 anos ou mais com deficiência e ocupadas com algum tipo de trabalho em 2019, antes da pandemia.
Desse contingente, apenas 34,3% atuavam de maneira formal. A renda média do trabalho dos profissionais com alguma deficiência foi de R$ 1.639 por mês, muito baixo se comparado a grupos com as mesmas atividades profissionais.
Há muitas dificuldades para um deficiente entrar no mercado de trabalho, e, quando elas conseguem, essa vaga é proporcionalmente mais informal, de pior qualidade e com menos direitos. Também existem diferenças entre os tipos de deficiência.
No caso das pessoas com deficiência mental, a inserção no mercado de trabalho é ainda mais difícil.
Sinceramente não vi nenhum candidato falando sobre melhorias de acesso ao deficiente tanto na educação quanto no mercado de trabalho.
Vamos avançar, o deficiente é uma gente nossa e merece toda a nossa inclusão.
Um abraço!
Prof. Gilbertto Aroucha
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