A retenção de alunos na graduação e pós-graduação tem sido um problema a ser enfrentado pelas IES. No último Censo da Educação Superior, de 2020, o Brasil registrou, pela primeira vez queda de matrículas, o que chama atenção neste censo foi o número recorde de trancamento de matrículas.
Para fazer frente a estes dados precisamos de uma articulação mais consistente com os sistemas estaduais de educação, precisamos alcançar os indígenas, os quilombolas.
É evidente as dificuldades econômicas dos estudantes, com isso, tende a crescer os índices de evasão por causa das condições econômicas. São fundamentais para combater estes problemas o aumento de bolsas de permanência, assim como das bolsas de alimentação e outros.
Precisamos ampliar o volume de recursos destinados a esse mecanismo. Investir no acesso e retenção nas IES deve ser um projeto de Estado, um projeto de Nação. Se quisermos que uma nação se desenvolva, este tem que ser através da educação, da autonomia dos indivíduos.
Hoje, os nossos jovens no Brasil vive e convive com os piores indicadores sociais, com desemprego e subemprego. Países que souberam investir em educação conseguiram dar saltos de produtividade, bem estar social e redução da desigualdade.
Podemos destacar ainda que o agravamento da desigualdade educacional também está vinculado a inclusão digital. Outro detalhe que chamo atenção está relacionado ao desafio da formação continuada de professores, com uso pedagógico das tecnologias, temos que entender que as universidades é muito mais que local de formação profissional, é local de produção científica.
Por último, precisamos de um caminho feliz para a educação. A educação talvez seja o tema mais importante do país e que não está na agenda dos governos.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
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