Romper com o ciclo de baixo crescimento da economia na Baixada demandará uma política que interrompa o processo de continuidade de gestores que não priorizam a saúde, a educação e a qualificação dos mais jovens para que os empregos de qualidade sejam gerados e que possam ser devidamente ocupados.
Tenho dito em falas anteriores de que a educação empreendedora salvará muitos jovens do alcoolismo, das drogas e das ruas. No entanto, tem que ser um conceito sustentado à base dos incentivos fiscais, no caso da figura do microempreendedor individual.
Os municípios têm que assumirem a responsabilidade social para com a sua sociedade. Proteger os jovens da violência, das carências histórias.
É, portanto, um grande desafio, esse aliás é o caminho para quem quiser seguir a vida pública. Cuidar do seu povo.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
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