Precisamos derrubar muros e construir pontes entre ricos e pobres, entre periferia e o centro, entre quem precisa de ajuda e quem pode ajudar. No entanto, noto com tristeza de que há setores da sociedade dispostos a erguer ainda mais muros.
A sociedade civil da Baixada tem, sim, a capacidade de impulsionar mudanças estruturais. Basta que para isso todos estejam dispostos a dialogar, a tolerar, a conviver de maneira fraterna e a compartilhar os sonhos que nos unem.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
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