Em tempos de gastança eleitoral, nenhuma medida ativa está sendo discutida para proteger os trabalhadores demitidos e proteger os mesmos da degradação da saúde mental.
De um lado, temos um mundo saindo de uma crise profunda, do outro, a relação entre saúde e economia, os economistas estão prevendo um caminho de muita austeridade. Os efeitos da economia pela Covid levou os poderes públicos a estimular a necessidade das empresas se manterem de pé, evitando que quebrassem e no apoio à capacidade de consumo.
Anos passaram e já estamos vendo sinais claros destes efeitos, muito em breve, diversos países irão começar a aplicar profundos pacotes de austeridade.
No Brasil, assim que terminar as eleições, uma série de medidas serão anunciadas, até porque irão dar de cara com os grandes deficits e endividamento criado pela ajuda da economia e pelos constantes aumentos dos gastos públicos quanto aos auxílios à população.
Nesse contexto de medidas de austeridade, em breve teremos aumento de suicídios, casos de depressão e outras doenças.
Sempre digo de que, o melhor remédio para quem perdeu um emprego é outro emprego. A ideia de distribuir dinheiro para a população tem seus efeitos positivos e negativos que envolvem a própria vida, em parte resolve um problema, por outro lado, só aumenta os problemas com a saúde mental. O melhor é que o trabalhador volte a trabalhar logo.
É uma história longa, dá para ver, que as coisas precisam melhorar para voltarmos ao estado anterior, existem efeitos de longo prazo, não vamos perder a nossa década. Mesmo com investimentos, não vamos trazer de volta as vidas perdidas.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário