De 1500 até os dias atuais os índios continuam massacrados, os direitos que possuem são bem poucos, a cada dia perdem as suas terras, no passado não eram cidadãos, eram tutelados como crianças, para tudo o que faziam tinham que ter autorização. A partir dos anos 90 os índios passaram a lutar pelos seus direitos determinados na Constituição de 1988.
Uma nova geração de índios, com sabedoria herdada dos caciques mais velhos, alguns deles foram para as escolas, para as faculdades. Estas conquistas fortaleceu os povos indígenas que tiveram a possibilidade de ter novos entendimentos.
Na Universidade Estadual do Maranhão, UEMA, temos turmas para formação de professores que irão trabalhar com os povos indígenas e quilombolas.
O capitalismo promove uma visão individualista, que preconiza acúmulo de riqueza, há uma certa ganância pelos recursos naturais, a madeira, a caça e o ouro são as maiores cobiças, o desmatamento provoca desequilíbrio no regime de chuvas e prejudica a produção de alimentos. Vivemos hoje um ciclo de destruição que só traz danos para toda a sociedade.
Portando, há pressão por todos os lados, inclusive do presidente, que é contra as reservas indígenas, ele quer o desmatamento e que as áreas indígenas sejam utilizadas para o agronegócio.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
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