Pinheiro precisa reunir em um só local produtos destinados ao abastecimento da cidade. Todos os dias pela manhã os feirantes já estão posicionados para vender os seus produtos. No entanto, o seu funcionamento ainda se resume a um turno, no outro, tudo está fechado.
Não se vende e não se compra, é preciso que haja uma mobilização ou até mesmo a criação de uma cooperativa para administrar a feira com funcionamento em seus dois turnos. Sei que a tarefa não é fácil, mais precisamos tentar, melhorar a infraestrutura, fechando as laterais, permitindo a abertura de outras lojas de artesanato etc.
Bem organizado e com a participação ativa dos comerciantes. O Mercado Central é o cartão postal de qualquer cidade e não se tem o cuidado e zelo com o mesmo.
O Mercado Central precisa ampliar as suas atividades, expandir os seus negócios e se transformar em um núcleo de produtos alimentícios, em núcleo de artesanato e produtos culturais com comidas típicas, tornando-se um dos principais pontos turísticos de Pinheiro e da Baixada.
Às vezes pensamos que a Baixada é só campos, tudo natureza e não é, aqui temos negócios, aqui temos lugares lindos e queridos para serem visitados dentro e fora da cidade.
Cadê os nossos políticos que não enxergam este lugar. O mercado precisa ser um local de convivência, com opções de lazer, de descanso na hora do almoço, que seja instalado uma biblioteca, temos bastante área para adaptações. A leitura é uma forma de cuidar do povo, da nossa gente. O mercado precisa ser um mundo de opções, onde os visitantes possam comprar os produtos que estão distribuídos em vários lugares, itens como: alimentos, artigo para casa, moda, brinquedos, móveis, floricultura, produtos de palha.
Não deixem o mercado central morrer, vamos requalificar.
JUNTOS SOMOS ESPERANÇA!
Prof. Gilbertto Aroucha
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