Alvo sistemático de operações da Polícia Federal desde que se lançou na disputa pelo Palácio dos Leões, o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) permanece firme com a pré-candidatura.
Em live ao lado da esposa e deputada estadual Detinha (PL) nessa segunda-feira (14), Josimar afirmou que segue na corrida, e ainda apresentou propostas de abertura de concurso público e ampliação de atendimento na área da saúde.
“Eu acredito que nós podemos fazer muito, e por isso estamos diante de uma pré-candidatura, sempre buscando mostrar para o Maranhão que queremos o melhor para esse estado”, disse.
O líder estadual do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, é investigado em pelo menos três inquéritos sigilosos abertos no STF (Supremo Tribunal Federal), dois sob relatoria do ministro Ricardo Lewandowski e outro tendo a ministra Rosa Weber como relatora. Ele nega os crimes atribuídos pelas investigações, e tem repetido ser vítima de perseguição por conta da disputa eleitoral de 2022.
O líder estadual do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, é investigado em pelo menos três inquéritos sigilosos abertos no STF (Supremo Tribunal Federal), dois sob relatoria do ministro Ricardo Lewandowski e outro tendo a ministra Rosa Weber como relatora. Ele nega os crimes atribuídos pelas investigações, e tem repetido ser vítima de perseguição por conta da disputa eleitoral de 2022.
Na última sexta-feira (11), Josimar foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal em operação autorizada por Lewandowski. A ação é desdobramento da Ágio Final, deflagrada em dezembro de 2020 contra suspeita de esquema de associação criminosa, tráfico de influência e extorsão contra prefeituras maranhenses beneficiadas com emendas parlamentares, e que envolve o agiota Josival Cavalcanti da Silva, o Pacovan.
“Seguimos contribuindo e colaborando com todas as averiguações sem medo e sem restrição. Vejo como uma demonstração de que nada foi encontrado das outras vezes e tampouco será. Por essa razão não consigo entender a espetacularização do ocorrido, que parece ter sido orquestrado para gerarem grande e rápida repercussão na imprensa regional e nacional”, publicou nas redes sociais a respeito da operação.
Josimar já havia sido alvo de buscas da PF em 1º de dezembro de 2021, também em investigação sobre desvio de verbas de prefeituras relacionadas a emendas parlamentares, em contratos na área da infraestrutura. A autorização partiu da ministra Rosa Weber.
Antes, no dia 9 de dezembro de 2020, o pré-candidato ao governo do Maranhão foi alvo da Operação Descalabro, autorizada por Lewandowski, que apura suposto esquema criminoso voltado ao desvio de recursos públicos, da área da saúde, por meio do direcionamento de licitações aberta com recursos também oriundos de emendas parlamentares.
Apesar da pressão, que parte principalmente de adversários, que buscam seu apoio, ele segue na disputa.
O PL, sob comando de Josimar no estado, se consolidou como uma das maiores forças políticas do Maranhão, com 40 prefeitos e quase 300 vereadores eleitos em 2020, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Atual 7
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